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Lucros da Corticeira Amorim recuam 28,9% no 1.º semestre

2024-07-30 HaiPress

"Após resultados atribuíveis aos interesses que não controlam,a Corticeira Amorim encerrou o primeiro semestre de 2024 com um resultado líquido de 36,5 milhões de euros,uma redução de 28,9% face ao período homólogo",que reflete "a inclusão de custos não-recorrentes (5,3 milhões de euros),bem como o aumento dos encargos financeiros em consequência do maior nível de endividamento",destacou.

 

As vendas consolidadas do grupo totalizaram,neste período,500,7 milhões de euros,um decréscimo de 7,1% face ao período homólogo de 2023.

O EBITDA (resultado antes de impostos,juros,depreciações e amortizações) consolidado ascendeu a 94,4 milhões de euros,uma redução de 9% em termos homólogos,"pressionado por maiores preços de consumo de matérias-primas cortiça e pelo efeito da desalavancagem operacional".

Todas a unidades de negócio da Corticeira Amorim "registaram uma redução das vendas decorrente,na generalidade,de menores níveis de atividade,exceto a Amorim Cork Composites,cujas vendas ascenderam a 60,0 milhões de euros,um crescimento de 3,2% face ao primeiro semestre de 2023",disse o grupo.

Assim,"o contexto adverso do mercado,nomeadamente no que diz respeito à performance dos volumes,continuou a penalizar as vendas da Amorim Cork",com um decréscimo de 7,1% face ao período homólogo.

Segundo o grupo,a dívida remunerada líquida ascendia a 237,sendo que,"apesar do acréscimo das necessidades de fundo de maneio (30,0 milhões de euros),do pagamento de dividendos (26,6 milhões de euros) e do aumento do investimento em ativo fixo (22,2 milhões de euros),foi possível reduzir a dívida líquida em 3,4 milhões de euros face ao final de dezembro de 2023".

"No primeiro semestre anunciámos um novo modelo organizativo,com a criação,em janeiro de 2025,da Amorim Cork Solutions,que agregará três Unidades de Negócio (UN): Amorim Cork Flooring,Amorim Cork Composites e Amorim Cork Insulation",lembrou o presidente do grupo,António Rios de Amorim,citado na mesma nota.

Segundo o gestor,o grupo acredita que "esta nova UN conduzirá a uma gestão mais eficiente das operações 'não rolha' e potenciará sinergias industriais,comercias e de suporte,decorrentes da partilha de meios e recursos",assim como "a otimização da capacidade produtiva instalada e das tecnologias".

Este ano,destacou,"fica marcado pelo aumento significativo do preço de consumo de cortiça,reflexo da subida dos preços na campanha de 2023,por condições de mercado desafiantes,com baixa visibilidade e pressão sobre os volumes,e pela reestruturação da Amorim Cork Flooring".

[Notícia atualizada às 17h49]

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