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'Harold e o lápis mágico', do mesmo diretor de 'A Era do Gelo', é desenhado para crianças

2024-08-22 HaiPress

'Harold e o lápis mágico': novo longa explora a criatividade como trunfo — Foto: Divulgação

RESUMO

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GERADO EM: 22/08/2024 - 03:31

"Harold e o lápis mágico: uma aventura com altos e baixos"

O diretor brasileiro Carlos Saldanha traz "Harold e o lápis mágico" para crianças,com personagens saindo do livro para o mundo real. O filme encanta com momentos de adaptação e humor,porém cede a clichês que contradizem a mensagem original de estimular a imaginação. Apesar disso,a aventura cativa com efeitos especiais envolventes.

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O brasileiro Carlos Saldanha se consagrou dirigindo animações de sucesso como os filmes da franquia “A Era do Gelo”,“Robôs”,“O Touro Ferdinando” e “Rio”. Em seu novo filme,“Harold e o lápis mágico”,inspirado no romance infantil publicado por Crockett Johnson em 1955,os personagens desenhados saem do livro para se tornarem gente de carne e osso. Harold,que na historinha era um menino de 4 anos,se torna um marmanjo meio abobalhado interpretado por Zachary Levi (que viveu o super-herói “Shazam”).

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Seus companheiros de traço simples também ganham o mundo real e aspecto humano,como o Alce (Lil Rel Howery) e a Porco Espinho (Tanya Reynolds). Os momentos de adaptação ao mundo tridimensional rendem as sequências mais engraçadas,por causa do choque cultural,e encantadoras para as plateias mirins,convidadas a imaginar o que fariam com um lápis mágico capaz de desenhar (e trazer vida) a qualquer coisa,desde um pneu furado a um avião.

Se a qualidade dos efeitos especiais torna a aventura envolvente,o roteiro cede a clichês que contradizem o espírito do livro e a mensagem edificante do filme,que é justamente a de estimular a imaginação e a criatividade. Enquanto procura seu “velho” (o artista que deu vida a ele no desenho),o ingênuo Harold passa a conviver com uma jovem viúva (Zooey Deschanel) e seu filho Mel (Benjamin Bottani),e o trio é ameaçado por um vilão caricatural,até que tudo descamba em sentimentalismo barato. Mas quem disse que as crianças ligam para isso?

Bonequinho olha.

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