Imagens do Ninho do Urubu após o incêndio que matou 10 atletas da base do Flamengo — Foto: Pablo Jacob/O Globo
O Ministério Público do Rio e a Defensoria Pública apresentaram à Justiça do Rio,nos últimos dias,suas réplicas à defesa do Flamengo na ação civil pública que trata da tragédia no Ninho do Urubu,ocorrida em 2019,quando um incêndio vitimou dez jogadores das categorias de base do Rubro-Negro.
Um ponto comum nas petições é a citação à intenção do Flamengo de construir um estádio orçado em R$ 2 bilhões na região do Gasômetro,na Zona Portuária do Rio.
A Defensoria Pública,por exemplo,diz que o projeto mostra "o poderio econômico" do Flamengo,justificando o pedido de condenação para o pagamento de,no mínimo,R$ 45 milhões. O valor seria repassado ao Fundo de Reconstituição dos Bens Lesados ou a projetos sociais.
"Foi esse mesmo clube que abandonou as tratativas de autocomposição,pretendendo pagar às vítimas e seus familiares valores ínfimos,considerados os seus ganhos",lamenta a Defensoria em sua petição.
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