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Fuad Noman tem o voto 'mais caro' entre reeleitos nas capitais; quatro gastam mais do que em 2020

2024-10-29 HaiPress

O prefeito Fuad Noman (PSD) — Foto: Junia Garrido

Fuad Noman (PSD) foi,com folga,o prefeito reeleito nas capitais que mais gastou com seus 670.574 eleitores para ter sucesso nas urnas. É o dono do voto "mais caro" entre o grupo: cada um custou a ele R$ 40,56.

O segundo colocado nesse quesito é Topázio Neto (PSD). Um único voto dos 161.839 recebidos pelo prefeito de Florianópolis custou R$ 31,05.

Tanto Topázio quanto Fuad concorreram como vice-prefeitos em 2020.

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O terceiro lugar ficou com Lorenzo Pazolini (Republicanos),reeleito em Vitória com 105.599 votos. Cada um deles saiu por R$ 24,61.

Na sequência,aparecem David Almeida (Avante-AM),com o voto a R$ 18,34; Bruno Reis (União-BA),R$ 16,30; e Cícero Lucena (PP-PB),R$ 15,84 (veja o ranking completo abaixo).

Entre os prefeitos reeleitos nas capitais,quatro aumentaram os gastos por eleitor em relação a 2020. Apesar de deter o segundo voto "mais barato" do grupo,Tião Bocalom (PL-AC) quase triplicou o investimento. Há quatro anos,seu voto custou R$ 1,70 (já em valores corrigidos),enquanto no atual pleito as despesas foram de R$ 4,70 por eleitor.

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Já David Almeida (Avante-AM) dobrou seus gastos. Em 2020,seu voto custou R$ 8,65 (também corrigido pela inflação),ao passo que agora cada um saiu por R$ 18,34 para reelegê-lo em Manaus.

Também investiram mais Sebastião Melo (MDB) e Eduardo Paes (PSD). Os votos recebidos por eles em Porto Alegre e no Rio de Janeiro custaram R$ 15,15 e R$ 10,63 este ano,respectivamente. Quatro anos atrás,os gastos por eleitor foram de R$ 11,76 e R$ 7,34.

Na outra ponta,os que mais reduziram seus gastos foram Eduardo Braide (PSD),reeleito em São Luís com mais de 70% dos votos válidos,e João Campos (PSB),reeleito com votação recorde em Recife,superior a 78%.

Em 2020,seus votos lhes custaram R$ 10,62 e R$ 30,24 respectivamente. Este ano,seus valores foram,cada um,R$ 4,25 e R$ 13,28.

Os custos foram calculados pela divisão entre as despesas contratadas pelo candidato e o total de votos obtidos.

O 'custo' do voto dos prefeitos reeleitos nas capitais — Foto: Arte O Globo

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