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Presidente sul-coreano suspenso mantém silêncio em segundo depoimento após prisão

2025-01-17 HaiPress

Presidente afastado Yoon Suk Yeol é levado para prestar segundo depoimento,mas permanece calado — Foto: JUNG YEON-JE / AFP

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GERADO EM: 17/01/2025 - 02:47

Presidente sul-coreano em silêncio após prisão

Presidente sul-coreano suspenso mantém silêncio em segundo depoimento após prisão. Ordem de prisão pode ser prorrogada por até 20 dias. Yoon Suk Yeol enfrenta acusações de tentativa de impor lei marcial e aguarda decisão do Tribunal Constitucional sobre impeachment.

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O presidente sul-coreano,Yoon Suk Yeol,suspenso de suas funções,se recusou novamente a se pronunciar em depoimento,nesta sexta-feira,aos agentes que o prenderam pela tentativa de impor lei marcial,em dezembro.

Seis horas de espera,1.000 agentes,barricadas de apoiadores: como foi a operação para prender o presidente destituído da Coreia do SulCoreia do Sul e a lei marcial,impeachment e possível pena de morte: entenda a crise que culminou na prisão de presidente

A medida,revogada poucas horas depois,mergulhou o país em uma grave crise política,resultou em uma moção de impeachment - agora sob análise do Tribunal Constitucional - e fez de Yoon o primeiro presidente sul-coreano preso durante o exercício do mandato.

A ordem judicial que permitiu sua prisão expira nesta sexta-feira,48 horas após sua detenção na quarta-feira. Contudo,os investigadores podem solicitar à Justiça a extensão do prazo por até 20 dias,para formalizar as acusações contra ele.

"Espera-se que o Escritório de Investigação de Corrupção solicite uma nova ordem de prisão",reconheceu a equipe de defesa de Yoon,nesta sexta-feira.

Os agentes do Escritório,responsáveis pela investigação por suposta insurreição,convocaram o presidente para um interrogatório na manhã desta sexta,informou a agência de notícias sul-coreana Yonhap.

No entanto,o advogado do mandatário,Yoon Kab-keun,declarou que ele se recusou a comparecer perante os agentes.

Manifestantes exigem renúncia do presidente da Coreia do Sul após polêmica sobre lei marcial

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Pessoas pedem a renúncia do presidente da Coreia do Sul,Yoon Suk-yeol,enquanto participam de um protesto nos degraus que levam à Assembleia Nacional em Seul,em 4 de dezembro de 2024 — Foto: Anthony WALLACE / AFP

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Conflito entre policiais e manifestantes perto da Assembleia Nacional,em Seul,após Yoon Suk-yeol revogar a lei marcial sob pressão política e popular — Foto: Chang W. Lee/The New York Times

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Policiais fazem guarda na Praça Gwanghwamun,enquanto manifestantes pedem a destituição de Yoon Suk-yeol,após a breve imposição da lei marcial — Foto: Chang W. Lee/The New York Times

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Manifestantes em vigília à luz de velas em Seul pedem a renúncia do presidente Yoon Suk-yeol após crise política gerada por sua polêmica lei marcial — Foto: Philip FONG / AFP

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Manifestantes marcham em Seul rumo ao gabinete presidencial,pedindo o impeachment de Yoon Suk-yeol após sua controversa imposição de lei marcial — Foto: Philip FONG / AFP

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Manifestantes marcham em Seul rumo ao gabinete presidencial,exigindo o impeachment de Yoon Suk-yeol após a controversa imposição de lei marcial — Foto: YONHAP / AFP

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Manifestantes realizam vigília à luz de velas em Seul,exigindo o impeachment de Yoon Suk-yeol após a controvérsia em torno da imposição da lei marcial — Foto: Philip FONG / AFP

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Protesto nas escadarias da Assembleia Nacional em Seul pede a renúncia de Yoon Suk-yeol,alvo de impeachment após a controversa imposição da lei marcial — Foto: ANTHONY WALLACE / AFP

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Manifestantes em Seul exigem a renúncia de Yoon Suk-yeol após sua breve imposição de lei marcial,que gerou protestos em massa nas ruas — Foto: Chang W. Lee/The New York Times

Maior sindicato trabalhista do país convocou uma 'greve geral por tempo indeterminado' até que Yoon Suk-yeol renuncie,e milhares deixaram seus trabalhos para protestar

Outro advogado,Seok Dong-hyeon,explicou à imprensa que seu cliente já havia apresentado sua versão aos investigadores e que não havia motivos para responder a novas perguntas.

Após sua prisão na quarta-feira,Yoon foi interrogado por várias horas,mas exerceu seu direito ao silêncio.

Por semanas,o líder conservador evitou ser preso,permanecendo recluso e entrincheirado em sua residência,no centro da capital,Seul,protegido pelos serviços de segurança da Presidência e por centenas de apoiadores.

Membros armados da guarda presidencial impediram uma tentativa inicial de prisão em 3 de janeiro. Nessa quarta-feira,centenas de agentes da polícia e da agência anticorrupção invadiram a residência oficial e conseguiram detê-lo.

Yoon declarou,posteriormente,que aceitou cooperar com a prisão para evitar um "derramamento de sangue".

O dirigente também enfrenta um processo no Tribunal Constitucional,que deve decidir se ratifica ou anula a moção de impeachment aprovada pela Assembleia Nacional.

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