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Piloto chinês retorna à Ferrari após mais de 10 anos da primeira passagem; saiba quem é

2025-02-08 HaiPress

Guanyu Zhou em 2014,quando se juntou à Ferrari Driver Academy,e em 2025,quando estiver de volta a Maranello,mas como piloto reserva na Fórmula 1 — Foto: Reprodução/X

RESUMO

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GERADO EM: 07/02/2025 - 11:11

"Zhou retorna à Ferrari como reserva e poderá integrar equipe da Cadillac em 2026"

Piloto chinês retorna à Ferrari após passagem em 2014,sendo reserva para Hamilton e Leclerc. Zhou pode integrar equipe da Cadillac em 2026,com motor e caixa Ferrari. Acordo Alfa Romeo-F1 visa mercado chinês,gerando interesse e oportunidades. Perspectivas de Zhou incluem retorno ao grid e papel estratégico na F1.

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A Sauber renovou toda a sua escalação para esta temporada e Guanyu Zhou ficou sem vaga para 2025. O piloto chinês foi quem somou os quatro pontos para a equipe sediada em Hinwil,na Suíça,no ano passado,com um oitavo lugar no Grande Prêmio do Catar,embora não tenha se destacado em uma equipe que projeta seu futuro com a potência que os anéis da Audi podem proporcionar. Em seus três anos de experiência na Fórmula 1,ele conquistou 16 pontos em 68 Grandes Prêmios e sua melhor posição inicial foi o quinto lugar no grid em Hungaroring.

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A revolução que causou ao se tornar o primeiro piloto de seu país a estrear no Grande Prêmio não se repetiu nas pistas,embora em um mercado de transferências que viu a ascensão de vários pilotos jovens e a confirmação de nomes com pouca experiência,Zhou tenha conseguido se manter no palco como piloto reserva da Ferrari para este calendário. A relação com a Scuderia pode se tornar o roteiro para um retorno ao grid na próxima temporada,com a Cadillac,que será a décima primeira da categoria em 2026.

Com Lewis Hamilton e Charles Leclerc como titulares da Ferrari,Zhou dividirá as funções com Antonio Giovinazzi. O piloto chinês de 25 anos começou sua aventura na Scuderia há uma década,quando foi selecionado para integrar a Driver Academy – a fábrica de talentos de Maranello – após se destacar com seus pódios em corridas de kart: em 2013,ele venceu o campeonato britânico Super 1 e o Rotax Max Euro Challenge na categoria júnior,e um ano depois foi vice-campeão no Rotax Max Euro Challenge sênior,enquanto competia nos campeonatos europeu e mundial de kart na categoria KF.

O segundo lugar no campeonato italiano de Fórmula 4 e suas performances na ADAC F. 4,com a Prema Powerteam,levaram o piloto nascido em Xangai a dar o salto para a Fórmula 3 em 2018,quando se juntou à Renault como piloto de desenvolvimento. Com a marca francesa,ele teve a oportunidade de testar carros de temporadas anteriores e ganhar experiência,até ser convocado para os testes de pré-temporada em Abu Dhabi,em 2020. O efeito esportivo foi acompanhado pelo fator econômico,um suporte que as equipes continuam observando.

O anúncio da Alfa Romeo sobre a contratação de Zhou gerou polêmica,mas por trás do acordo havia um benefício duplo: a equipe e a Fórmula 1 como organização. A organização buscava possíveis novos patrocinadores,enquanto o Grand Circus avaliava uma segunda data no calendário na China,o que seria uma oportunidade para atrair moeda estrangeira,patrocinadores e seguidores. “Não se trata do dinheiro que Zhou trouxe,mas do interesse que ele gerou. Isso abre grandes oportunidades para nós: nas últimas duas semanas,recebemos muito mais ligações de patrocinadores do que nos últimos 25 anos. “Isso é positivo para nossa equipe e pode oferecer oportunidades para outros e para a F1”,disse Frédéric Vasseur,então CEO da Alfa Romeo e atualmente chefe da Ferrari.

As movimentações no Grande Prêmio são estratégicas e Zhou deixou isso claro: a Fórmula 1 anunciou o retorno do Grande Prêmio da China em 2023,com continuidade até 2025 – agora a extensão foi feita até 2030 – e semanas depois a Alfa Romeo completou as vagas com o piloto chinês. O gigante asiático e os Estados Unidos eram os dois mercados que a F. 1 precisava conquistar; As datas atuais em Miami,Austin e Las Vegas revelam para onde o negócio está indo. “Ele será o embaixador perfeito,porque se saiu muito bem nas categorias juniores,muito melhor do que todos os pilotos chineses que o precederam”,disse Vasseur,que reencontrará Zhou em Maranello.

As funções na Scuderia serão uma vantagem que o chinês poderá explorar caso seja escolhido para formar a formação da Cadillac em 2026. A fábrica de Detroit está lidando com vários nomes para suas vagas,que pertencerão a um experiente piloto de Fórmula 1 e a um americano: entre os primeiros,a lista é encabeçada por Sergio Checo Pérez,Valtteri Bottas e Zhou; Colton Herta é o principal candidato ianque para preencher a vaga restante.

Por que Zhou? Você terá conhecimento do motor Ferrari,que será o trem de força que a Cadillac usará em 2026; A fábrica de Maranello também fornecerá a caixa de câmbio. “Estamos muito satisfeitos em fazer parceria com dois legados notáveis. “Escolher o parceiro de motor certo é crucial e estamos confiantes na paixão e excelência da Ferrari e nas capacidades excepcionais de seu pessoal”,disse Graeme Lowdon,chefe da equipe Cadillac,quando o acordo foi confirmado.

O chefe da equipe que está sob o guarda-chuva da General Motors é um empresário britânico que teve uma experiência difícil à frente da Manor Marussia,e atualmente também é o representante de Zhou,que optou por não participar de outros campeonatos e se apegar à possibilidade de ser reserva na Ferrari.

“A prioridade é,como sempre disse,ter outra oportunidade de voltar ao grid e por isso decidi não competir em outra categoria. Sinto que há muitas portas que podem se abrir e quero ter certeza de que,se houver uma oportunidade para mim,estarei aqui para aproveitá-la. “Vamos ver o que o futuro reserva”,disse Zhou,enquanto olhava para onde seu futuro poderia estar em 2025 e projetava para 2026.

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