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Ex-presidente sul-coreano comparece ao primeiro dia de julgamento penal

2025-04-14 HaiPress

O presidente deposto Yoon Suk-yeol chega ao Tribunal Distrital Central de Seul — Foto: KOREA POOL / AFP

O julgamento penal contra o ex-presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol começou nesta segunda-feira com a presença do líder destituído,que enfrenta acusações de insurreição por sua fracassada declaração de lei marcial.

Yoon foi formalmente destituído do cargo em 4 de abril,após ter sido suspenso pelo Parlamento devido à sua tentativa de subverter o comando civil com uma lei marcial,em 3 de dezembro do ano passado.

Em janeiro,ele se tornou o primeiro presidente sul-coreano no exercício do cargo a ser preso,por conta do processo penal contra ele,embora tenha sido posteriormente libertado por questões técnicas.

Coreia do Sul anuncia eleições presidenciais para 3 de junhoSeis horas de espera,1.000 agentes,barricadas de apoiadores: como foi a operação para prender o presidente destituído da Coreia do Sul

Yoon esteve presente no tribunal distrital de Seul na manhã desta segunda (hora local),quando os juízes pediram que ele dissesse seu nome,data de nascimento e outros dados pessoais,segundo relatos da imprensa no local.

Polícia faz cordão de isolamento diante de apoiadores do ex-presidente Yoon Suk-yeol em frente ao Tribunal Distrital Central,em Seul — Foto: ANTHONY WALLACE / AFP

O juiz que preside o tribunal referiu-se a Yoon como "ex-presidente" e disse: "Acusado Yoon Suk-yeol,sua ocupação é ex-presidente. Qual é o seu endereço atual?".

O tribunal deverá ouvir o depoimento de dois militares,convocados pelos promotores,incluindo um oficial que afirma ter recebido ordens do alto comando para "arrastar os legisladores reunidos na Assembleia Nacional para suspender a lei marcial".

Os deputados desafiaram os soldados armados e pularam a cerca para entrar na sede legislativa e revogar a lei marcial,o que forçou Yoon a recuar da medida.

Se for considerado culpado das acusações de insurreição,Yoon poderá ser condenado à prisão perpétua ou até à pena de morte. No entanto,a Coreia do Sul mantém,desde 1997,uma moratória não oficial sobre as execuções.

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