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EUA dão sinais de que estudam taxar também produtos farmacêuticos e semicondutores importados

2025-04-15 HaiPress

O presidente dos EUA,Donald Trump — Foto: Brendan SMIALOWSKI / AFP

RESUMO

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GERADO EM: 14/04/2025 - 20:04

EUA Avaliam Tarifas em Semicondutores e Farmacêuticos na Disputa com China

Os EUA consideram impor tarifas sobre semicondutores e produtos farmacêuticos,ampliando a tensão na guerra comercial com a China. O presidente Trump usa tarifas como ferramenta diplomática,mas enfrenta críticas por instabilidade econômica global. Enquanto negociações comerciais avançam,a China busca se posicionar como alternativa estável. Mercados reagem com volatilidade,mas alta nas bolsas é registrada.

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Os Estados Unidos abriram a porta nesta segunda-feira para impor tarifas sobre os semicondutores e os produtos farmacêuticos,alimentando a incerteza em uma guerra comercial que o presidente chinês,Xi Jinping,advertiu que não pode ter “nenhum vencedor”.

O presidente americano,Donald Trump,transformou as tarifas na pedra angular de sua política econômica e em uma importante ferramenta diplomática para arrancar concessões de outros países.

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Trump impôs uma tarifa universal de 10%,mas suspendeu tarifas mais altas para dezenas de parceiros comerciais por 90 dias,enquanto mantém a pressão sobre a China.

Seu Departamento de Comércio iniciou investigações sobre os “efeitos na segurança nacional” de produtos e ingredientes farmacêuticos,assim como de semicondutores e equipamentos de fabricação de chips,segundo documentos publicados no Registro Federal.

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Em meio a ameaças de novas tarifas,o secretário do Tesouro,Scott Bessent,anunciou que as negociações com diversos países para alcançar acordos comerciais estão avançando. Não deu detalhes.

Sobre o colosso asiático,disse que “há um grande acordo a ser feito”,mas foi vago sobre o cronograma ou as chances de sucesso.

As novas tarifas sobre a China dispararam para 145%,e Pequim retaliou com tarifas de 125% sobre as importações americanas.

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Washington pareceu reduzir levemente a pressão na sexta-feira,com isenções tarifárias para smartphones,computadores portáteis,semicondutores e outros produtos eletrônicos que a China exporta em grande volume.

De curta duração?

Mas Trump e alguns de seus principais assessores disseram no domingo que as isenções foram mal interpretadas e serão apenas temporárias.

“NINGUÉM se livra (...) Muito menos a China,que,de longe,é a que pior nos trata!”,publicou em sua plataforma Truth Social.

O Ministério do Comércio chinês interpretou a medida de sexta-feira como “um pequeno passo” e insistiu que todas as tarifas devem ser eliminadas.

O presidente chinês,advertiu nesta segunda-feira,ao iniciar no Vietnã uma turnê pelo sudeste asiático,que o protecionismo “não levará a lugar algum” e que,em uma guerra comercial,“não haverá vencedores”.

A China tem buscado se apresentar como uma alternativa estável a um governo errático em Washington,cortejando países assustados pela tempestade econômica global.

Bessent declarou à Bloomberg TV que as conversas com o Vietnã já começaram e que na quarta-feira começarão com o Japão,e na semana que vem com a Coreia do Sul.

O comissário de Comércio da União Europeia,Maros Sefcovic,teve um encontro em Washington com o secretário do Comércio,Howard Lutnick,e o representante comercial de Trump,Jamieson Greer.

O medo da recessão

Ao final,Sefcovic considerou possível alcançar um acordo,que poderia incluir reciprocidade tarifária “zero por zero” para bens industriais. Mas “conseguir isso exigirá um esforço conjunto significativo de ambas as partes”,declarou.

A guerra comercial de Trump levantou temores de uma recessão econômica. O dólar caiu e os investidores venderam títulos do Tesouro americano,normalmente considerados um refúgio seguro.

Mas os mercados de ações asiáticos e europeus subiram com força nesta segunda-feira,após dias de extrema volatilidade desde que Trump apresentou suas tarifas aduaneiras do “Dia da Libertação”,em 2 de abril.

As bolsas fecharam com forte alta:

Wall Street,NY: +0,78% o Dow Jones,+0,64% o Nasdaq e +0,79% o S&P 500Paris +2,37%Frankfurt +2,85%Londres +2,14%Tóquio +1,2%Hong Kong +2,4%

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