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Em 'Dona de mim' com Tony Ramos, Clara Moneke fala sobre o veterano: 'Um gentleman e um palhaço, superengraçado'

2025-04-27 HaiPress

Clara Moneke,Elis Cabral e Tony Ramos — Foto: TV Globo

RESUMO

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GERADO EM: 25/04/2025 - 16:56

"Dona de Mim": Nova Novela da Globo com Clara Moneke e Tony Ramos Explora Superação e Maternidade

"Dona de Mim",nova novela de Rosane Svartman,estreia na TV Globo,destacando Clara Moneke e Tony Ramos. Clara,que ganhou notoriedade em "Vai na Fé",interpreta Leona,uma mulher que se reconstrói após uma perda gestacional. Tony,descrito como gentleman e palhaço por Clara,interpreta Abel,um empresário com passado marcado por perdas. A trama aborda temas como maternidade e superação de traumas,prometendo comédia e emoção.

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Como recobrar a vida depois de um trauma? O que fazer para tomar as rédeas do próprio destino e sair de um buraco? Reconstrução e esperança estão no cerne de “Dona de mim”,novela de Rosane Svartman,com direção artística de Allan Fiterman,que estreia amanhã na TV Globo,na faixa horária das 19h e como parte das comemorações pelos 60 anos da emissora.

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A nova trama vem dois anos depois do sucesso de “Vai na fé” e repete a parceria da autora com Clara Moneke,a espevitada Kate do folhetim anterior. Agora,a atriz assume o papel da protagonista Leona,uma mulher marcada pela traumatizante perda de uma desejada gravidez. Tempos depois,na batalha pelo sustento da família,ela arranja o emprego de babá de Sofia (a pequena Elis Cabral),que coincidentemente tem o mesmo nome da filha que ela perdeu. A menina é criada por Abel (Tony Ramos),o rico empresário dono da fábrica de lingerie Boaz (veja o quadro de personagens abaixo).

— Leona é uma pessoa que teve uma perda gestacional,mas a vemos reconstruindo a vida — diz Rosane,que faz questão de citar os parceiros de autoria Carolina Santos,Jaqueline Vargas,Juan Jullian,Mário Viana,Michel Carvalho e Renata Sofia. —Abel também viveu perdas no passado,desistiu de coisas pela empresa,e acompanhamos como ele reconstruiu a família e a fábrica que levou de herança. Os personagens têm traumas e fantasmas,mas a felicidade sempre encontra um caminho,porque é uma novela solar.

E parte dessa luz vem de Clara Moneke. A paulistana,de 26 anos,que estreou em novelas em “Vai na fé”,foi o grande destaque daquela trama. O timing de comédia da iniciante foi testado pelos bordões inesquecíveis (“tio brigadeirão”,“advogato”) e aprovado pelo público,que usou e abusou deles em memes nas redes sociais. E agora? O que esperar de Leona?

—Ela vai fazer todo mundo rir e chorar no mesmo nível — diz Clara. — É uma mulher completamente bem-humorada,ri na cara do perigo mesmo. Uma personagem truqueira,esperta. Tem uma espontaneidade hilária,que tem tudo a ver comigo também. É uma pessoa que corre atrás e não desiste. Apesar dos traumas do passado,ela tem brilho no olhar.

Clara Moneke,Tony Ramos e Elis Cabral — Foto: TV Globo/Leo Rosário

Com “Dona de mim”,Rosane e Clara trabalham com Tony Ramos pela primeira vez. Uma aula para as duas,principalmente para a mais jovem,que pode entender,desde os ensaios iniciais por que “seu Tony Ramos” é quem é — unanimidade dos bastidores.

— Pra lá de humilde,é um ator muito disponível,solidário com todo mundo — diz Clara. —A gente tem crianças em cena e nem sempre é fácil trabalhar com elas. Mas ele tem toda a paciência e didática. É um gentleman e um palhaço,superengraçado. Ele comanda a energia.

A pequena Sofia chega na vida de Abel no dia do casamento dele com Filipa,a personagem de Cláudia Abreu. Ellen (uma participação especial de Camila Pitanga) aparece na beira do altar e pede que ele pague uma dívida que lhe deve cuidando da menina. A missão se prova complicada: a criança é superlevada e só Leona consegue contê-la. Filipa,que tem uma relação distante com a filha do primeiro casamento,até tenta ter uma outra experiência de maternidade,mas não consegue criar laços.

Aliás,o tema da multiplicidade de maternidades — e,inclusive,da vontade de não ser mãe também — é uma das questões da trama.

— Esse é um assunto que permeia novelas,e comecei a perceber no último Censo um número maior de mulheres que não querem ser mãe — diz Rosane. — E falar sobre isso é abordar os temas de forma prismática: maternidade,não-maternidade,maternidade não-biológica.

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