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Ufes expulsa alunos de Medicina que hackearam sistema de provas e venderam avaliação aos colegas

2025-05-28 HaiPress

Prédio da Administração Central da Universidade Federal do Espírito Santo — Foto: Divulgação / Ufes

RESUMO

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GERADO EM: 27/05/2025 - 19:53

Ufes expulsa estudantes de medicina por venda de provas hackeadas

A Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) expulsou dois estudantes de medicina por hackearem o sistema de provas e venderem a avaliação. Decisão foi de uma comissão disciplinar da Ufes. Outros 16 alunos receberam suspensão de 90 dias por envolvimento no esquema. A investigação iniciou após o vazamento de uma prova,e o caso ainda está em andamento,podendo haver recursos.

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Dois alunos de medicina da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) foram expulsos por hackear o sistema digital de avaliações da faculdade para obter o arquivo da prova final de uma discplina do curso,que teria sido posteriormente vendida a outros estudantes. O caso ocorreu durante o primeiro semestre letivo de 2023.

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A decisão,emitida por uma comissão disciplinar formada por quatro professores e um estudante da Ufes,foi divulgada nesta terça-feira.

Outros 16 alunos envolvidos com a comercialização da prova terão que cumprir suspensão de todas as atividades acadêmicas por pelo menos 90 dias. Um discente citado no processo,que segue em aberto,foi absolvido por não ter tido a participação comprovada. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados pela universidade.

Como informou a TV Gazeta,afiliada da TV Globo no Espírito Santo,a investigação teria começado no dia 18 de setembro de 2023,após o vazamento de uma prova final da disciplina de Anatomia e Fisiopatologia.

Em nota,a Administração Central da Ufes disse atuar continuamente para que as relações entre docentes,técnicos-administrativos e estudantes sejam construídas com base no princípio da probidade.

De acordo com a instituição,qualquer denúncia de violação a essa norma será devidamente apurada na forma da lei.

No texto,a Ufes explica que informações mais detalhadas sobre o caso não podem ser divulgadas porque,embora já tenha havido uma decisão,o processo ainda está em curso,visto que cabe recurso.

(*estagiário sob supervisão de Luã Marinatto)

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