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Moçambique exporta para China macadâmia, feijão bóer e castanha de cajú

2024-09-05 HaiPress

"O mercado chinês é vasto [de 1,4 mil milhões de pessoas],o que significa que se abre uma perspetiva para os nossos agricultores terem onde vender os seus produtos",afirmou a embaixadora de Moçambique na China,Maria Gustava,citada hoje pela comunicação social moçambicana.

 

O acordo entre Moçambique e China foi assinado no âmbito da visita de Estado de seis dias que o Presidente moçambicano,Filipe Nyusi,efetua àquele país asiático,onde já manteve encontros com o seu homólogo chinês,Xi Jinping,além de membros do Comité Permanente do Partido Comunista Chinês.

Segundo a fonte,o acordo entre os dois países é uma oportunidade no âmbito dos esforços para equilibrar a balança comercial,prevendo-se algum incremento das exportações do país africano para o mercado asiático.

Durante a visita à China,o chefe de Estado moçambicano participa no 9.º Fórum de Cooperação China-África (FOCAC,na sigla em inglês),uma plataforma para o diálogo entre a China e os países africanos,que começou hoje e termina na sexta-feira,em Pequim.

A Lusa noticiou segunda-feira que as trocas comerciais entre a China e os países africanos lusófonos subiram,em média,22% no primeiro semestre deste ano,para 13,7 mil milhões de dólares (12,3 mil milhões de euros),segundo dados da alfândega chinesa.

Numa lista liderada por Angola,no volume das trocas comerciais entre a China e os países africanos,Moçambique aparece em segundo lugar,tendo vendido 721 milhões de dólares em bens e serviços e comprou o equivalente a 1,6 mil milhões de dólares ao país asiático.

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