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Jorginho Melo diz à PF que declaração sobre conversa entre Bolsonaro e Valdemar foi 'equívoco'

2025-02-11 IDOPRESS

O governador de Santa Catarina,Jorginho Mello,e o ex-presidente Jair Bolsonaro — Foto: Eduardo Valente/ PL-SC

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GERADO EM: 10/02/2025 - 18:18

Governador SC admite equívoco à PF sobre conversa entre Bolsonaro e Valdemar; Bolsonaro nega contato

Governador de SC,admite equívoco à PF sobre suposta conversa entre Bolsonaro e Valdemar. Depoimento foi solicitado por Moraes do STF. Bolsonaro nega contato e diz que foi um erro do governador. Valdemar e Bolsonaro estão proibidos de se comunicar por decisão judicial.

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O governador de Santa Catarina,Jorginho Mello (PL),disse à Polícia Federal que a declaração em que afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o dirigente nacional do PL,Valdemar Costa Neto,"conversam bastante" foi um "equívoco". Ele prestou depoimento na última quarta-feira,após determinação do ministro Alexandre de Moraes,do Supremo Tribunal Federal (STF). Valdemar e Bolsonaro são investigados pelo Supremo na apuração da trama golpista e estão proibidos de manter contato por ordem de Moraes.

De acordo com o termo de declaração elaborado pela PF,ao ser questionado sobre o que quis dizer ao afirmar no video: "E o nosso Presidente Valdemar conversa muito com o Presidente Bolsonaro",o governador respondeu que "cometeu um equivoco quanto ao verbo "conversar"",e que na verdade quis dizer que Valdemar e Bolsonaro "conversavam muito na sede do Partido Liberal antes da concessão da medida cautelar pelo STF".

Ainda segundo o depoimento,Jorginho Mello disse que "se referiu a uma questão passada e não atual",e que "reitera que não presenciou qualquer contato entre Valdemar e Bolsonaro".

Na semana passada,após a entrevista concedida pelo governador catarinense,Bolsonaro afirmou que a fala foi uma "escorregada".

— Jorginho Mello deu uma escorregada. Na mesma entrevista,ele disse que lamenta eu não falar com Valdemar e diz que eu tenho falado muito com Valdemar. Não é verdade,foi um ato falho dele — disse Bolsonaro,em entrevista coletiva.

Antes de sugerir que os dois conversavam,Jorginho Mello havia dito que Valdemar "está amargurado" com a decisão de Moraes,mas que,ainda assim,os aliados mantinham distanciamento físico:

— Ele (Valdemar) está amargurado agora porque o ministro Alexandre proibiu eles de conversarem. Tem o diretório nacional de Brasília e,quando o Bolsonaro está no escritório,ele fica lá no outro lado,em uma outra praça,a mais de 200 metros,para não conversarem — disse,durante entrevista à Jovem Pan.

Após a repercussão do caso,o governo de Santa Catarina afirmou que Valdemar e Bolsonaro “seguem cumprindo a decisão judicial,apesar de ser injusto,segundo o próprio governador”.

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