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Começa julgamento criminal contra o presidente deposto da Coreia do Sul

2025-02-20 HaiPress

Yoon Suk-yeol (centro),fica de pé enquanto assiste à quarta audiência de seu julgamento de impeachment no Tribunal Constitucional em Seul — Foto: JEON HEON-KYUN / POOL / AFP

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GERADO EM: 19/02/2025 - 22:56

Ex-presidente sul-coreano enfrenta julgamento tumultuado

O ex-presidente da Coreia do Sul,Yoon Suk-yeol,enfrenta julgamento por insurreição com possíveis penas graves. A destituição presidencial e a lei marcial são temas centrais,gerando crises políticas e dissenções. A legalidade das acusações é contestada por apoiadores,enquanto a chefia de Estado temporariamente passa por mudanças.

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O julgamento criminal do presidente deposto da Coreia do Sul,pela fracassada tentativa de impor lei marcial começou nesta quinta-feira (quarta-feira no horário de Brasília) em um tribunal na capital Seul. Yoon,um ex-promotor de 64 anos,está detido desde sua prisão em janeiro e enfrenta acusações de insurreição que podem acarretar prisão perpétua ou pena de morte.

Coreia do Sul e a lei marcial,impeachment e possível pena de morte: Entenda a crise que culminou em prisão de presidenteCoreia do Sul: Após ser preso,presidente destituído permanece em silêncio durante interrogatório

Enquanto isso,o Tribunal Constitucional da Coreia do Sul está considerando se deve manter a destituição de Yoon da Presidência depois que ele foi removido do cargo pelo Parlamento.

O presidente suspenso estava presente no tribunal,lotado de pessoas e com uma forte presença de segurança ao redor do prédio. É a primeira vez na História da Coreia do Sul que um presidente enfrenta julgamento criminal enquanto está formalmente no cargo.

Seis horas de espera,mil agentes,barricadas de apoiadores: A operação para prender o presidente da Coreia do Sul

Os promotores acusam Yoon de ser o "líder de uma insurreição". Mas seus apoiadores insistem que a investigação carece de legitimidade e rejeitam a legalidade de sua acusação,dado que,como chefe de Estado,ele tinha o poder de declarar lei marcial.

Yoon declarou lei marcial em 3 de dezembro,mas a medida durou apenas seis horas até ser revogada pelo Parlamento depois que os legisladores conseguiram entrar na sede legislativa,apesar do presidente ter enviado soldados para bloquear o acesso.

A lei marcial mergulhou o país asiático em uma crise política,com protestos,dois impeachments e a proliferação de desinformação nas redes sociais.

Após a destituição de Yoon,a Presidência foi temporariamente ocupada pelo primeiro-ministro Han Duck-soo,que foi demitido em 27 de dezembro sob acusações de ter "participado ativamente da insurreição".

A chefia de Estado está atualmente nas mãos do ministro das Finanças,Choi Sang-mok.

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